O interesse por
música e pela profissão de DJ existe na vida do amazonense Felipe Litaiff desde
que tinha 9 anos de idade. Mas, foi só aos 21 que o seu sonho de se tornar um
disc jockey começou a se realizar, por meio de um curso de discotecagem
comandado pelo DJ Cezar Dantas.
Hoje, 10 anos
mais tarde, Felipe ainda não se dedica exclusivamente a essa carreira, afinal,
como ele próprio enfatiza, viver de música no país é complicado. No entanto,
avisa que não pretende para de tocar nunca.
Felipe Litaiff conta
que já tocou em praticamente todas as casas noturnas de Manaus, entre elas Café
Cancun, Musique Nuit e República. No momento, é residente do Sub. Neste último,
teve início, em março, as comemorações de seus 10 anos de carreira, durante o
projeto “Seven DJs”. Mas o amazonense adianta que um evento maior para celebrar
essa década só acontecerá em dezembro.
Antes de se
profissionalizar como DJ, Felipe teve aulas de violão clássico e guitarra. E,
embora nenhum desses instrumentos seja empunhado por ele durante suas
apresentações, nunca foram deixados totalmente de lado. “Eu ainda pratico os
dois”, revela, lembrando que esse aprendizado, certamente, vai auxiliá-lo a
criar suas próprias composições no “Home Studio” que planeja abrir este ano.
Além de tocar como
DJ, Felipe dá aulas de inglês e em breve vai se formar em relações
internacionais, porém, não pensa em se afastar das picapes, mesmo consciente
das dificuldades desse mercado.
Eu pretendo
levar a atividade como DJ adiante. Hoje é uma profissão porque me dedico muito.
Não faço só isso, mas pretendo me dedicar somente à música”, comenta.
“A estabilidade
do mercado é complicada. Em determinado mês você pode ter de oito a dez eventos
e, no mês seguinte, apenas dois ou quatro. Isso depende muito das suas
articulações profissionais”, observa.
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