No mês passado o
técnico Tite, campeão brasileiro pelo Corinthians, deu uma entrevista ao Globo Esporte em que
teceu um comentário sobre o grupo “Atletas de Cristo” que passou despercebido.
A entrevista
busca apresentar o lado pessoal de Tite, desconhecido da maioria, ao abordar
temas da vida particular do treinador que são pouco pertinentes à sua carreira
no Futebol.
O passado de
valentão, a vida familiar, gostos musicais e culinários, interesse por política
e fé religiosa.
Tite é católico
praticante, assim com sua mãe, e foi quando o assunto surgiu que ele expressou
sua opinião sobre o conhecido ministério evangélico “Atletas de Cristo”, que
existe desde à época em que era jogador (comemoraram trinta anos este ano).
Ao ser
perguntado sobre como lida com as outras religiões, o treinador foi enfático,
como de costume:
“É o mesmo Deus.
A maior religião é fazer o bem. Não que você vá acertar tudo, mas ter a ideia
de fazer o bem. O Julio Cesar (ex-zagueiro, com quem jogou no Guarani) era
evangélico, e nos dávamos extraordinariamente bem. Quando eu era atleta, havia
os Atletas de Cristo. Se eles são Atletas de Cristo, eu sou o quê? Sou de quem?
Só não gosto dessa denominação ostentosa. Todos nós somos atletas de Cristo.”
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