Rio de Janeiro – Enfim Aline (Vanessa
Giácomo) será descoberta e presa em ‘Amor à vida’. A vilã, que já comemorava a
fuga para Bélgica, será retirada de dentro do avião e encaminhada à polícia.
Desesperado com
a possibilidade de a madrasta se safar, Félix (Mateus Solano) faz um escândalo
no aeroporto.
"Chega! O
que vocês querem? Que eu erga minhas castanholas e execute a dança dos sete
véus como Salomé pra Herodes? Querem que eu faça um strip-tease? Eu faço!
E toda imprensa vai vir correndo. Eu faço um escândalo em todos os jornais,
revistas, cadeias de televisão, falando da incompetência de vocês.
Vocês vão ficar
presos à burocracia enquanto essa bandida foge do país? Ou vocês tomam uma
iniciativa agora, e eu tou dizendo agora, ou o meu escândalo vai ser tão grande
que amanhã todos os jornais só falarão da falha de vocês. Além do meu corpinho,
é claro. O que eu arranco primeiro? A camisa?", brada o filho e de Pilar
(Suzana Vieira), já tirando a peça de roupa.
O policial
ordena que ele pare senão terá que prendê-lo por desacato.
Leia
abaixo detalhes da cena que ainda vai ao ar
"Vejam,
pessoal! Assistam! Eu vou fazer um strip-tease em protesto contra a
incompetência da polícia!", grita Félix, fazendo juntar gente para vê-lo.
Paloma grita
para o irmão tirar a roupa e as outras pessoas fazem coro. Félix começa a
desabotoar as calças.
Enquanto isso, o
avião para na pista. Aline estranha e questiona a aeromoça, que diz ser algum
ajuste técnico.
"Então me
traz mais uma taça de champagne, que incompetência a de vocês!", afirma a
malvada.
Nesse momento, a
porta da aeronave se abre e Félix aparece com dois policiais federais e aponta
para Aline. Desesperada, ela desata o cinto e tenta correr pelo corredor.
"Mexam-se! Peguem essa mulher", ordena Félix.
A golpista
corre, dá de encontro com a aeromoça. Policiais agarram a vilã, que esperneia.
"Me larga! Me larga! Eu não fiz nada! Eu vou processar vocês! Eu vou
processar todos vocês! Me soltem! Eu sou inocente!", grita Aline.
Com a malvada
detida, o delegado Assis (Claudio Tovar) faz uma busca na casa dela.
Ciça (Neusa
Maria Faro) está junto e mostra para o policial a lata com o pó branco que
Aline colocava na comida de César (Antonio Fagundes).
Rebeca (Paula
Braun), que também está junto, diz a Lutero (Ary Fontoura) que Aline usava esse
pó em grandes quantidades.
"Eu tenho
uma suspeita. Embora pareçam inofensivas, essas substâncias podem ter causado a
cegueira do César", acredita o médico. "Vou mandar colher amostras.
Mas fora isso, a senhora não notou nenhum comportamento estranho por parte da
esposa do César?", indaga Assis.
Ciça afirma que
sempre achou Aline uma boa mulher. Mas que algo a intrigou. "Uma parte do
jardim, que parece que foi remexida, sem nada plantadoem cima. A Alineme disse
que não sabia o que era", diz a enfermeira.
"Pra mim,
ela disse que o antigo jardineiro ia fazer uma horta", conta Rebeca.
Desconfiado, o
delegado manda os policiais chamarem os peritos. "Vamos escavar o local.
Eu acho que a gente pode ter uma surpresa", diz o delegado.
Os peritos,
então, encontram um corpo na cova. "Mulher de meia idade.
Morena. Cabelos
longos. Estado avançado de decomposição, doutor", diz o policial. "Só
pode ser a Mariah, ela sumiu sem dar notícias. Com certeza é a Mariah",
afirma Félix.
Um invetigador
mostra também um novo buraco. "Aposto que era pra você, doutora", diz
Félix, fazendo Rebeca chorar.
Em outro
momento, diante do delegado Assis, Aline afirma que sua prisão é ridícula.
"Vocês
fizeram todo aquele circo no aeroporto e não tinham sequer um mandado de
prisão", diz a malvada. "No tempo que a senhora ficou detida com os
federais, nós conseguimos o mandado. A sua prisão está totalmente dentro da
lei", rebate o delegado.
A vilã diz que
não há nenhuma prova contra ela. "Dona Aline, a senhora está sendo
indiciada por crimes graves como cárcere privado e tentativa de homicídio. E eu
tenho certeza que mais coisas virão à tona nessa história", afirma.
A malvada pede
para falar com seu advogado. "É seu direito. Mas dificilmente seu advogado
vai conseguir que aguarde o julgamentoem liberdade. Atélá a senhora fica
detida", garante Assis.
Nesse momento,
Aline toma consciência de sua situação e muda de postura.
"Doutor, eu sou inocente.
Absolutamente inocente. Eu amo o César, meu marido", diz a golpista, fazendo-se
de coitadinha.
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